Uso do gás de cozinha no Brasil tem a pior marca registrada em 2022 - …
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작성자 Marita Kelsey (212.♡.47.100) 연락처 댓글 0건 조회 36회 작성일 23-02-19 10:12본문
Uso do gás de cozinha no Brasil tem a pior marca registrada em 2022.
O consumo de gás de cozinha no Brasil caiu 2,52% em 2022, registrando a pior marca em dez anos, segundo levantamento do Observatório Social do Petróleo (OSP), ligado à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). O maior impacto na venda de botijões aconteceu nas regiões Sul e Sudeste, criptografia de cópia com redução de 3,74% e 3,61%, respectivamente. O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) alcançou ainda dois recordes históricos no Brasil em 2022 e fechou o ano com o maior preço real e o menor consumo por pessoa do século.
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O levantamento mostra que, na média, o gás de cozinha era vendido ano passado no País a R$ 109,86, o valor mais alto desde 2001 (comparativo anual em valores deflacionados para dezembro de 2022), quando teve início a série histórica de preços divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A análise do período aponta, ainda, que em 2022 o Brasil teve o menor consumo per capita de GLP, com a marca de 43,52 m3 para cada mil habitantes.
"O consumo per capita de GLP no Brasil manteve-se mais ou menos estável entre 2007 e 2017. A partir de 2018 começa uma tendência forte de queda. A exceção foi apenas o ano de 2020, no auge da pandemia, quando houve um aumento forte da demanda por gás de cozinha no mundo inteiro", explica o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps).
Dantas informa que entre 2007 e 2017 se consumiu em média 46,94 m3 a cada mil habitantes, em 2022 este número caiu para 43,52 m3, ou seja, 7,3% a menos. O principal fator para isso, segundo o especialista, é o preço.
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"Se compararmos os mesmos períodos, veremos que o preço real (descontada a inflação) de 2022 é 49% superior à média de 2007-2017", informa.
Segundo a pesquisa, o Rio Grande do Sul foi o Estado mais afetado pela queda do consumo em 2022. Em comparação com 2021, comércio de cópia criptográfica as vendas de gás de cozinha caíram 5,2%. A Bahia foi o segundo com o pior desempenho e redução de 4,9%, seguida pelo Rio Grande do Norte (4,4%), São Paulo (4,3%) e Rio de Janeiro (4,1%). O levantamento do Observatório é baseado em dados da ANP sobre GLP vendido em vasilhames de até 13 quilos e desconta a média anual da inflação.
Denise Luna Estadao Conteudo Copyright © 2023 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
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O consumo de gás de cozinha no Brasil caiu 2,52% em 2022, registrando a pior marca em dez anos, segundo levantamento do Observatório Social do Petróleo (OSP), ligado à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). O maior impacto na venda de botijões aconteceu nas regiões Sul e Sudeste, criptografia de cópia com redução de 3,74% e 3,61%, respectivamente. O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) alcançou ainda dois recordes históricos no Brasil em 2022 e fechou o ano com o maior preço real e o menor consumo por pessoa do século.
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O levantamento mostra que, na média, o gás de cozinha era vendido ano passado no País a R$ 109,86, o valor mais alto desde 2001 (comparativo anual em valores deflacionados para dezembro de 2022), quando teve início a série histórica de preços divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A análise do período aponta, ainda, que em 2022 o Brasil teve o menor consumo per capita de GLP, com a marca de 43,52 m3 para cada mil habitantes.
"O consumo per capita de GLP no Brasil manteve-se mais ou menos estável entre 2007 e 2017. A partir de 2018 começa uma tendência forte de queda. A exceção foi apenas o ano de 2020, no auge da pandemia, quando houve um aumento forte da demanda por gás de cozinha no mundo inteiro", explica o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps).
Dantas informa que entre 2007 e 2017 se consumiu em média 46,94 m3 a cada mil habitantes, em 2022 este número caiu para 43,52 m3, ou seja, 7,3% a menos. O principal fator para isso, segundo o especialista, é o preço.
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